Marcirio Emilio - Moto aventura / Viagens de Moto

Este blog foi criado para narrar viagens solitárias de moto pela América do Sul, com passagem pela Cordilheira dos Andes e Deserto do Atacama. Contato: marcirioemilio@bol.com.br - VISITE TAMBÉM: www.mgmotoaventura.blogspot.com

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Aoncágua - O Cume e Depois Morrer

Aoncágua - O Cume e Depois Morrer
Quem se atreve a ler este blog não pode deixar de ler esse livro do amigo Assis Aymone (Editora Record).
Além de uma narrativa espetacular, o Assis consegue descrever a alma humana, desvendando o enigma que liga o SER E A MONTANHA.
O motociclista possui a mesma natureza do montanhista. Ambos saem do "casulo" em busca de desafios. Buscam um caminho ascético no próprio ser. Viajam por lugares distantes para tatuarem na própria pele a força da natureza que deixa a sua marca pelo vento, pelo frio, pelo calor e por vezes, pela solidão de lugares inóspitos.
Palavras do Assis: " O Aconcágua cristaliza e canaliza a chamada realidade extrema; ela se manifesta com tamanha força que não podemos suportá-la, é tão intensa e aguda que ultrapassa sua própria realidade; os homens perdem seu encanto, sacrificam suas ilusões no altar mais alto da América, e muitas vezes perdem também sua alma. Temos a impressão de estar na derradeira fronteira, da qual podemos não voltar; não há passaportes que levem ao incognoscível, não há razões que nos façam acessar a imensidão e depois voltar à nossa humanidade; nele corremos o risco de ser rocha e gelo para a eternidade, mas realizamos nosso exorcismo e nossa redescoberta."

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  • Marcirio
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Destino: Machu Picchu (nova estampa)

Destino: Machu Picchu (nova estampa)

Sem Destino

Sem Destino

VIAGEM AO ATACAMA - NOVEMBRO 2010

VIAGEM AO ATACAMA - NOVEMBRO 2010
Estampa criada para a viagem por Karina (Rivera/ROU)

Viagem

"... Hoje entendo bem meu pai. Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou tv. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar do calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo ... para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver". Amyr Klink.

Quem é você?

Não me interessa o que você faz para viver.
Eu quero saber o que de fato você busca e se é capaz de ousar, sonhar encontrar as aspirações de seu coração.
Não me interessa a sua idade, eu quero saber se você será capaz de se transformar em um tolo para poder amar, viver seus sonhos, aventurar-se a estar vivo.
Não me interessa qual o planeta que está em quadratura com sua lua.
Eu quero saber se você tocou o centro de sua tristeza, se você tem sido exposto pelas traições da sua vida ou se tem se contorcido e se fechado com medo da próxima dor.
Eu quero saber se você é capaz de se sentar com a dor, a sua e a minha, sem tentar escondê-la e diminui-la, nem melhorá-la.
Eu quero saber se você pode ficar com a alegria, a minha e a sua.
Se é capaz de dançar loucamente e deixar que o êxtase o envolva, até as pontas dos pés e das mãos, sem querer nos aconselhar a ser mais cuidadosos, mais realistas, nem nos lembrar as limitações do ser humano.
Não me interessa se a história que você me conta é verdadeira.
Eu quero saber se você é capaz de desapontar o outro para ser verdadeiro consigo mesmo.
Se você é capaz de suportar a acusação de traição e não trair a própria alma.
Eu quero saber se você pode ser confiável e verdadeiro.
Eu quero saber se você pode ver a beleza mesmo quando o dia não está tão belo e se pode ligar a sua vida a presença de Deus.
Eu quero saber se você é capaz de viver com os fracassos, os seus e os meus, e mesmo assim se postar nas margens de um lago e gritar para os reflexos da lua: "SIM".
Não me interessa onde você mora e nem quanto dinheiro você ganha, eu quero saber se é capaz de acordar depois da noite do luto e do desespero, exausto e ferido até a alma, e fazer aquilo que precisa ser feito.
Não me interessa o que você é e nem como chegou aqui.
Eu quero saber se você irá postar-se comigo no centro do fogo e não fugir.
Não me interessa onde e com quem você estudou.
Eu quero saber o que o sustenta interiormente, quando tudo o mais desabou.
Eu quero saber se você é capaz de ficar consigo mesmo e se realmente é boa companhia para si mesmo nos momentos vazios.
(Palavras de um chefe indígena a forasteiros que chegavam) - texto utilizado no curso: "Estabelecendo a Qualidade em Tempos de Crise", ministrado pela Dra. Deuza Avellar no TRF da 4ª Região em abril de 2001.


Natureza

O melhor remédio para os que sentem medo, solidão ou infelicidade é ir para um lugar ao ar livre, onde possam estar sozinhos com o céu, a natureza e Deus. Só então a gente sente que tudo está como deve estar e que Deus nos quer ver felizes na beleza simples da natureza. Enquanto isto existir - e certamente existirá - , sei que sempre haverá consolação para todas as tristezas, sejam quais forem as circunstâncias. Acredito firmemente que a natureza traz alívio a todas as aflições.
Tema Marca d'água. Tecnologia do Blogger.