Levantei cedo para conhecer um pouco a cidade mais austral do planeta.
Logo tive a informação sobre um treking num glaciar bem perto da cidade. Então combinei com um brasileiro que está hospedado no hostel que estou, chamado Luis (de São Paulo) para visitarmos esse glaciar. Resolvi deixar a moto e dividimos um "remi" (taxi) até a entrada do glaciar.
Foi uma subida um pouco puxada, pois o traking é considerado difícil, pois se sobe de 0 a mais de 800 metros em pouco tempo, além do que há trechos com neve, que estava bem "fofa" o que dificultou ainda mais ... e trechos bastante íngremes... mas como já subi o vulcão Villarrica .. que estava a mais de 2.000 em quase todo o trecho com neve, não tive qualquer problema. Valeu a pena pelo visual ... realmente lugar muito lindo.
Voltando ao hotel, peguei a moto e fui até o Parque Nacional, onde termina a Ruta 3. Lugar símbolo aqui do Ushuaia. Lugar em que todos os motociclistas que aqui vem, fazem o registro fotográfico.
A primeira foto que tirei do local (e que posto abaixo), a bati em homenagem ao parceiro Sandro Custódio, pois ele estaria nessa foto. Chegou bem perto, mas a moto deu problema e não conseguiu chegar até aqui. Mas são poucos os que tentam chegar ao Fim do Mundo e meu parceiro tentou e com certeza ainda vai estar neste lugar.
Essa é a foto em homenagem ao parceiro Sandro Custódio:
Agora a minha foto e demais fotos do Parque Nacional:
Agora fotos da subida ao Glaciar:
À noite, resolvi comer peixe. Por indicação, comi uma Merluza Negra. Para se ter uma idéia, poucos lugares no mundo servem esse peixe. É um peixe que viva há mais de 200 metros de profundidade. É difícil pescá-lo. Por viver tão fundo, tem uma carne bem suave, um sabor diferenciado. Tive que degusta-lo tomando duas cervejas beagle.
Agora uma foto da Merluza Negra, servida ao molho de caranguejo:
Logo tive a informação sobre um treking num glaciar bem perto da cidade. Então combinei com um brasileiro que está hospedado no hostel que estou, chamado Luis (de São Paulo) para visitarmos esse glaciar. Resolvi deixar a moto e dividimos um "remi" (taxi) até a entrada do glaciar.
Foi uma subida um pouco puxada, pois o traking é considerado difícil, pois se sobe de 0 a mais de 800 metros em pouco tempo, além do que há trechos com neve, que estava bem "fofa" o que dificultou ainda mais ... e trechos bastante íngremes... mas como já subi o vulcão Villarrica .. que estava a mais de 2.000 em quase todo o trecho com neve, não tive qualquer problema. Valeu a pena pelo visual ... realmente lugar muito lindo.
Voltando ao hotel, peguei a moto e fui até o Parque Nacional, onde termina a Ruta 3. Lugar símbolo aqui do Ushuaia. Lugar em que todos os motociclistas que aqui vem, fazem o registro fotográfico.
A primeira foto que tirei do local (e que posto abaixo), a bati em homenagem ao parceiro Sandro Custódio, pois ele estaria nessa foto. Chegou bem perto, mas a moto deu problema e não conseguiu chegar até aqui. Mas são poucos os que tentam chegar ao Fim do Mundo e meu parceiro tentou e com certeza ainda vai estar neste lugar.
Essa é a foto em homenagem ao parceiro Sandro Custódio:
Agora a minha foto e demais fotos do Parque Nacional:
Agora fotos da subida ao Glaciar:
À noite, resolvi comer peixe. Por indicação, comi uma Merluza Negra. Para se ter uma idéia, poucos lugares no mundo servem esse peixe. É um peixe que viva há mais de 200 metros de profundidade. É difícil pescá-lo. Por viver tão fundo, tem uma carne bem suave, um sabor diferenciado. Tive que degusta-lo tomando duas cervejas beagle.
Agora uma foto da Merluza Negra, servida ao molho de caranguejo:
De Motocicleta da para chegar em diversos lugares impressionantes!
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